segunda-feira, 30 de abril de 2012

O crescimento da JBS


“A JBS é a maior empresa em processamento de proteína animal do mundo, atuando nas áreas de alimentos, couro, produtos para animais domésticos, biodiesel, colágeno, latas e produtos de limpeza. A companhia está presente em todos os continentes, com plataformas de produção e escritórios no Brasil, Argentina, Itália, Austrália, EUA, Uruguai, Paraguai, México, China, Rússia, entre outros países”.
            A companhia possui 100% de acesso a mercados consumidores, tem 140 unidades de produção no mundo e mais de 120 mil colaboradores.
Foi a primeira a se consolidar no setor de frigoríficos no Brasil; com foco na política de expansão, iniciou a internacionalização da companhia a partir de 2005, com a aquisição da Swift Argentina.
            Com a abertura de capital em 2007, a JBS reforçou o pioneirismo, sendo a primeira companhia no setor frigorífico a negociar suas ações em bolsa de valores.  Em 2007, se consolidou como a maior empresa do mundo no setor de carne bovina, com a aquisição da Swift & Company nos Estados Unidos e na Austrália. Com essa nova aquisição, a JBS ingressou no mercado de carne suína, apresentando um expressivo desempenho também nesse segmento ao encerrar o exercício como o terceiro maior produtor e processador desse tipo de carne nos EUA.  Em 2009, a JBS consolidou a sua plataforma de produção de proteína no mundo e diversificou a sua atuação. Com a compra da Pilgrim’s Pride, ingressou no segmento de frangos e, com a incorporação do Bertin Ltda., empresa brasileira, entrou no segmento de lácteos, alimentos para animais domésticos e biodisel. A companhia está presente nos segmentos de carne bovina, suína, ovina e de aves, lácteos e derivados, produção e comercialização de couros, produtos para animais domésticos, higiene e limpeza, latas, colágeno, biodiesel, transportes e vegetais.
Fonte: www.jbs.com.br acesso: 27/04/2012.

Questão:
O mercado internacional de carne bovina é oligopolizado? Por quê?

Avicultores protestam contra fusão entre Sadia e Perdigão em Brasília (DF)


A fusão entre Sadia e Perdigão, originando a BRF Brasil Foods, em julho do ano passado, ainda gera polêmica. Um grupo de avicultores do Distrito Federal realizou protesto contra a operação, no dia 25 de Janeiro de 2012, em Brasília. Os manifestantes afirmam não terem sido ouvidos durante o processo de união das empresas. Eles reivindicam garantias, como a manutenção de contratos e uma remuneração que cubra os custos de produção e honre os financiamentos. A insegurança é justificada pela série de exigências feitas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), como a venda de fábricas, abatedouros e a transferência de contratos com fornecedores.
            Uma das preocupações na pauta são os contratos; segundo avicultores, eles têm contrato com uma integradora, claramente desfavorável, e vem mais outra integradora o que lhes preocupa. “Temos financiamento, por exemplo, de 12 anos, ou fizemos investimentos do nosso bolso. Não queremos que vá pelos ares”.
Fonte: www.aviculturaindustrial.com.br acesso: 27/04/2012


Questões:
1) Como a fusão da Sadia e Perdigão afetou o poder de determinação de preço destas empresas?
2) Por que na fusão entre Sadia e Perdigão foram mantidas as marcas originais nos produtos vendidos?

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Questão rápida 02/2012


Na Páscoa, o preço do chocolate aumenta e a quantidade de chocolate vendida também aumenta.
Esta é uma violação da lei da demanda? Explique por que é uma violação ou por que não é uma violação.

Questão rápida 01/2012


Leia atentamente a afirmação abaixo:
“Encontrada a elasticidade-preço da demanda de um produto em determinado nível de preço, é possível afirmar que a elasticidade aplica-se para todos os níveis de preço desse produto, uma vez que esse parâmetro é constante”.
Explique e demonstre por que esta afirmativa é verdadeira ou por que ela é falsa.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Conselho Monetário Nacional (CMN) amplia prazo de Pronaf para agricultores com perdas no Norte e Nordeste


O comportamento das condições climáticas afetou de forma negativa os produtores agrícolas das regiões Norte e Nordeste do Brasil, prejudicando a capacidade de pagamento desses. Com isso o CMN decidiu o seguinte: “Os agricultores atingidos pela estiagem nos estados do Nordeste e enchente na região Norte podem prorrogar, para até 2 de janeiro de 2013, o vencimento das parcelas vencidas e a vencer, entre 1º de fevereiro de 2012 e 1º de janeiro de 2013, das operações de crédito rural. A medida vale para contratos que estavam com o pagamento em dia até 31 de janeiro de 2012 e não beneficia as operações que estão amparadas por alguma modalidade de seguro agropecuário.
Por pedido do Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Conselho Monetário Nacional aprovou a renegociação das operações de crédito de custeio e investimento no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) aos agricultores familiares que tiveram perdas superiores a 30%.

Fonte: http://www.mda.gov.br/portal/noticias acesso: 16/04/2012

Questão:
a)      Qual o custo envolvido nessa prorrogação? 

b)     Há diferenças entre custos contábeis e econômicos?
i)                    Considerando que a carência será total (não serão cobrados juros durante período de folga adicional).
ii)                  Considerando que a carência é parcial (serão cobrados juros durante período de folga adicional).