N7 - Subsídios agrícolas
continuarão com maior fatia no orçamento da UE
Os
subsídios à agricultura continuarão a consumir a maior fatia do orçamento da
União Europeia até 2020, apesar de uma queda de 13 por cento no futuro com as
despesas agrícolas, como parte de um acordo fechado pelos líderes da UE nesta
sexta-feira.
A supremacia da agricultura no orçamento ficou assegurada depois que a França e outras nações agrícolas frustraram as tentativas da Grã-Bretanha e seus aliados do norte da Europa de deslocar uma parte maior dos gastos da UE para novas medidas destinadas a impulsionar o crescimento e o emprego.
Como resultado, os subsídios agrícolas, que consumirão 38 por cento do orçamento da UE no período 2014-2020, o equivalente a 363 bilhões de euros (485,7 milhões dólares) do total de 960 bilhões de euros, ou seja, cerca de 50 bilhões de euros por ano.
Isso já é uma redução significativa em comparação com os 417 bilhões de euros à agricultura no atual orçamento de sete anos, mas os partidários da Política Agrícola Comum do bloco europeu (PAC), iniciada há 50 anos, vão argumentar que resultado poderia ter sido muito pior.
O presidente francês, François Hollande, foi rápido ao reivindicar a vitória nas negociações, dizendo que a França tinha conseguido manter seus subsídios agrícolas, enquanto outras nações tiveram os delas cortados.
"A participação relativa das despesas agrícolas no orçamento europeu vai diminuir, mas tenho certeza de que foram preservados a recursos destinados para os nossos agricultores", disse ele em coletiva de imprensa, no final das negociações de 24 horas de duração.
O comissário da área agrícola da UE, o romeno Dacian Ciolos, afirmou que o acordo confirma a importância da política agrícola europeia para os 50 por cento dos cidadãos da UE que vivem em áreas rurais.
"Os líderes da UE reiteraram a sua confiança em uma PAC modernizada e reconheceram a importante contribuição da agricultura e das áreas rurais para a economia da UE", disse ele em um comunicado.
A única discordância total coube ao poderoso lobby do setor agrícola europeu, acostumado a ver os seus subsídios protegidos em orçamentos anteriores da UE.
"A decisão vai significar uma redução de 15 por cento em despesas da PAC, ameaçando o emprego de 40 milhões de pessoas no setor agro-alimentar e milhões mais em áreas rurais", afirmou em comunicado o lobby agrícola Copa-Cogeca.
A supremacia da agricultura no orçamento ficou assegurada depois que a França e outras nações agrícolas frustraram as tentativas da Grã-Bretanha e seus aliados do norte da Europa de deslocar uma parte maior dos gastos da UE para novas medidas destinadas a impulsionar o crescimento e o emprego.
Como resultado, os subsídios agrícolas, que consumirão 38 por cento do orçamento da UE no período 2014-2020, o equivalente a 363 bilhões de euros (485,7 milhões dólares) do total de 960 bilhões de euros, ou seja, cerca de 50 bilhões de euros por ano.
Isso já é uma redução significativa em comparação com os 417 bilhões de euros à agricultura no atual orçamento de sete anos, mas os partidários da Política Agrícola Comum do bloco europeu (PAC), iniciada há 50 anos, vão argumentar que resultado poderia ter sido muito pior.
O presidente francês, François Hollande, foi rápido ao reivindicar a vitória nas negociações, dizendo que a França tinha conseguido manter seus subsídios agrícolas, enquanto outras nações tiveram os delas cortados.
"A participação relativa das despesas agrícolas no orçamento europeu vai diminuir, mas tenho certeza de que foram preservados a recursos destinados para os nossos agricultores", disse ele em coletiva de imprensa, no final das negociações de 24 horas de duração.
O comissário da área agrícola da UE, o romeno Dacian Ciolos, afirmou que o acordo confirma a importância da política agrícola europeia para os 50 por cento dos cidadãos da UE que vivem em áreas rurais.
"Os líderes da UE reiteraram a sua confiança em uma PAC modernizada e reconheceram a importante contribuição da agricultura e das áreas rurais para a economia da UE", disse ele em um comunicado.
A única discordância total coube ao poderoso lobby do setor agrícola europeu, acostumado a ver os seus subsídios protegidos em orçamentos anteriores da UE.
"A decisão vai significar uma redução de 15 por cento em despesas da PAC, ameaçando o emprego de 40 milhões de pessoas no setor agro-alimentar e milhões mais em áreas rurais", afirmou em comunicado o lobby agrícola Copa-Cogeca.
Questão : De que forma a Política Agrícola Comum(PAC)
afeta as exportações brasileiras de produtos agrícolas para o mercado europeu?
Afeta de uma forma positiva, pois com a redução dos subsídios na EU haverá uma queda na oferta desses produtos, levando a uma maior demanda que não será suprida pelos agricultores locais. O que acarreta em maiores importações dos produtos brasileiros. Aumentando as nossa taxas de exportações.
ResponderExcluirAfetará positivamente os produtores brasileiros, que terão seu produto valorizado no mercado externo devido ao declive nos subsídio da UE.
ResponderExcluirAfeta de forma positiva, já que com a diminuição de subsídios na EU aumentará a oferta do produto brasileiro.
ResponderExcluirafetará de forma positiva já que irá valorizar o produto brasileiro no mercado internacional devido a redução dos subsídios na UE.
ResponderExcluirAfetará de forma positiva,pois com a redução do subsídio na UE o produto brasileiro oriundo da agricultura será bem mais valorizado no mercado externo.
ResponderExcluirAfetará de uma forma positiva, pois com a redução dos subsídios, haverá uma queda na oferta desses produtos, levando a uma maior demanda, que não conseguirá ser atendida. Buscando outros produtores, maiores demandas serão feitas ao Brasil, aumentando as nossa taxas de exportações.
ResponderExcluirAfeta de forma positiva, pois com a redução dos subsídios na UE, haverá uma queda na oferta desses produtos. Levando a uma demanda maior que não será atendida, uma vez que os produtores locais não terão produção suficiente. Isso irá acarretar em maiores importações de produtos brasileiros.
ResponderExcluirCom a redução nas despesas subsidiárias em produtos do campo da UE conforme está previsto, isso poderá causar maiores dificuldades dos produtores agrícolas colocarem seus produtos no mercado interno haja vista a concorrência tentadora de gêneros alimentícios estrangeiros com valores mais baixos.
ResponderExcluirAs exportações brasileiras serão afetadas de forma positiva no abastecimento desses mercados.
O Brasil será beneficiado, já que a queda na produção interna caíra, e o produto brasileiro ganhará a concorrência com o produto interno, devido principalmente ao preço. As exportações brasileiras aumentarão, logo será afetada de forma positiva.
ResponderExcluirCom a redução dos subsídios na UE os produtos agrícolas brasileiros terá uma maior demanda ,afetando de forma positiva,pois terá aumento das exportações.
ResponderExcluirIrá afetar positivamente os produtos brasileiros. Com a redução dos subsídios na UE o produto brasileiro irá se valorizar, pois haverá um aumento nas exportações.
ResponderExcluirCom a redução de subsídios da UE, os preços dos produtos da UE vão aumentar, consequentemente uma maior exportação dos produtos brasileiros, sendo afetada positivamente.
ResponderExcluirPor conta da redução dos subsídios na UE, o produto brasileiro será mais valorizado e a procura será bem maior...aumentando as exportações para estes países em questão.
ResponderExcluirAfeta positivamente, pois com a diminuição dos subsídios na agricultura da UE, haverá uma queda na quantidade ofertada, sendo necessária a importação de produtos para suprir a demanda, favorecendo o mercado exportador brasileiro.
ResponderExcluirDe acordo com a notícia, os subsídios à agricultura terão uma queda de 13%. Com a diminuição dos investimentos em agricultura dentro da UE,a PAC afeta de forma positiva as exportações brasileiras de produtos agrícolas para o mercado europeu, que aumentarão, consequentemente, aumentando a concorrência dos nossos produtos com os produtos europeus.
ResponderExcluirO produto brasileiro estará entre as opções mais cogitadas para importação pelos países em questão, com isso, afetará positivamente no sentido que aumentará a demanda pelos nosso produtos.
ResponderExcluirAfetará positivamente, pois haverá redução dos subsídios na UE, fazendo com que haja aumento taxa de exportação brasileira.
ResponderExcluirNathalia Vieira C. Lima
Afeta de forma positiva, possibilitando uma maior exportação às empresas brasileiras.
ResponderExcluirCom a diminuição dos investimentos em agricultura na UE, a PAC afeta de forma positivamente as exportações brasileiras de produtos agrícolas para o mercado europeu, fazendo com que aumente a concorrência dos produtos brasileiros com os produtos europeus.
ResponderExcluirPor Aline Tiveron
Com a diminuição dos investimentos pela UE, aumentará a compra pelos produtos brasileiros, afetando assim, de forma positiva.
ExcluirAfeta positivamente, pois a redução dos subsídios da UE favorece a concorrência dos produtos agrícolas brasileiros no mercado europeu, havendo assim, uma maior exportação desses produtos.
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